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2 anos e meio


Depois de muito tempo sem publicar nada... estou aqui de volta...
Peço desculpas por tamanha falta de dedicação ao blog, mas estive trabalhando bastante, vida de mãe e professora (dentre outras "profissões" agregadas ao papel da mulher) não é nada fácil.

Mas agora estou aqui...pra contar...

...Que meu Davi já cresceu tanto!!!


Já está um rapaz... Está completando 2 anos e meio.
Percebi grandes avanços em seu cognitivo, sua fala está melhor e os sentidos aguçados para detalhes.
Já está desfraldado durante o dia, agora só falta tirar a fralda noturna (embora eu tenha notado que sua fralda está amanhecendo seca a mais ou menos 3 dias).
Davi é uma criança muito amorosa, curiosa, esperta e inteligente (eu sei...to corujando rsrs)
Enfim, meu filho é um sonho de criança...
Mas também tem seus momentos de birrinha... se joga no chão, na hora da raiva, joga longe o objeto que está na mão... nesses momentos eu estou bem atenta ao seu comportamento, converso bastante e adotei o cantinho da disciplina, que está dando super certo.
Bom, a inteligência do Davi sempre chamou bastante atenção... e agora ele demonstra cada vez mais curiosidade e facilidade em apreender as coisas.
Segue o "histórico" das coisas que ele já sabe:
  •  Reconhece o próprio nome escrito (DAVI), o nome do papai, mamãe, vovó e de alguns tios e tias;
  • alfabeto em inglês e português (Lê as letras fora de ordem e canta);
  • conta e reconhece os números até trinta;
  • sabe as cores primárias e secundárias;
  • sabe as formas geométricas (quadrado, retângulo, triângulo e círculo);
  • sabe contar objetos até dez;
  • reconhece e nomeia todas as partes do corpo;
  • maior repertório de músicas infantis (aprendidas em casa e na escola);
Tenho que admitir que o professor responsável pela maior parte dessa aprendizagem, é o papai do Davi... ele sempre está com um papel e uma caneta ensinando "coisas" ao filho... lindo de se ver... eu também ensino muito meu filho sempre que posso, e estou estimulando o gosto pela leitura desde cedo. Coisa que o Davi ama ouvir é uma boa história!!!

O que tenho notado também, é um gosto por instrumentos musicais... percebi que o Davi sempre fica imitando estar tocando algum instrumento, como por exemplo, flauta, violão, bateria e piano.
E por falar em imitar, seu jogo simbólico já está em evidência, e suas brincadeiras já tem um sentido mais amplo e articulado.



Abaixo seguem algumas características, que retirei do Baby Center, presentes nessa fase:

 

Desenvolvimento motor: dons artísticos

Logo logo você vai notar algumas mudanças naqueles rabiscos irreconhecíveis. Em uma primeira etapa, por volta de 1 ano, 1 ano e meio, tudo o que seu filho conseguia fazer era segurar o giz de cera com praticamente a mão toda e movimentá-la ao acaso pelo papel. Depois passou a fazer linhas mais retas, valendo-se mais do pulso.

Por volta de 2 anos e meio, os dedos passam a ter mais agilidade, e muitas crianças já conseguem segurar o lápis entre o dedo indicador e o polegar. Com isso, têm melhor controle do que fazem e algumas formas começam a aparecer, como círculos ou linhas curvas de um arco-íris.

Incentive os dotes artísticos tendo em casa bastante material para brincar, como giz de cera, canetinhas, tinta, argila ou massinha (fique de olho no selo do Inmetro para garantir que são apropriados para a idade da criança). Não se preocupe muito com resultados "concretos", já que o que importa mesmo agora é o "fazer".

Atenção para detalhes

É impressionante o olho e o ouvido que crianças desta idade têm para detalhes. O que ocorre é que tantas coisas e experiências novas criam uma atenção especial para sons, cores, tamanhos e movimentos que a maioria de nós nem percebe mais. Não se surpreenda ao ouvir comentários sobre o "tiquetaque do relógio" ou o "chapéu azul do carteiro".

Seu filho vai também perceber relação entre características similares, como a barba do vovô e a barba do Papai Noel.

Toda essa atenção com os detalhes explica por que ele nota tão rápido uma mudança na disposição dos móveis da sala, um corte de cabelo novo ou a página arrancada de um livro (e geralmente pede para que tudo volte a ser como antes!).

Desenvolvimento emocional e social: volta no tempo

Não seria uma maravilha se o desenvolvimento só fosse feito de avanços? Só que, como praticamente tudo na vida, às vezes os passos são para a frente e às vezes para trás. Por exemplo, uma criança que já dormia bem a noite toda começa a acordar de novo todos os dias às três da manhã. Ou a chupeta que estava perdida e esquecida volta com força total para a boca.

Crianças regridem dessa forma por vários motivos, como estresse (bebê novo em casa, volta da mãe ao trabalho, pai demitido, briga de casal, comportamentos agressivos por parte dos pais) ou medo (do escuro, de um monstro, de separação dos pais). O empenho muito forte em aprender uma nova habilidade também pode levar ao "esquecimento" de outra.

Se isso acontecer, o melhor que você tem a fazer é dar muito carinho e segurança, sem criar grandes dramas. Não é o fim do mundo ceder um pouco, só deixando claro os limites ("Sim, pode ficar de fralda por umas horinhas e depois a gente volta para a cueca, tá?"). Crianças crescem, não tem jeito, e não vai demorar para que ele mate a saudade do comportamento de "bebê" e esqueça do assunto.

Caso ache que realmente há algo de errado, não hesite em conversar com o pediatra. É raro, mas pode acontecer de uma disfunção física provocar a perda de habilidades previamente conquistadas.

É meu!

É quase regra: crianças de 2 anos brincando acabam disputando o mesmo brinquedo. Elas tendem a ser superprotetoras em relação a seus objetos, e a capacidade de emprestar e dividir só vai surgir de verdade daqui um ou dois anos. Para evitar disputas acirradas, você pode:
  • Usar bastante as palavras "dividir", "emprestar" e "compartilhar" ("Quer que a mamãe empreste a revista para você ver?").
  • Apartar as brigas tirando o objeto do desejo e redirecionando as crianças para outra atividade ("A boneca vai descansar agora. Vamos fazer bolhinhas de sabão?").
  • Planejar atividades em que cada criança possa ter um item próprio, como brincar com massinhas ou desenhar na cartolina.
  • Elogiar seu filho quando dividir algo com um coleguinha. A chamada técnica do reforço positivo dá muito certo.

Desenvolvimento da memória

Do que será que uma criança de 2 anos consegue se lembrar? Cada dia mais coisa. Existe um jeito de pensar conhecido como pensamento simbólico, o que basicamente quer dizer que ela consegue ver com os olhos da mente. À medida que experiências e hábito criam novas conexões no cérebro, cresce a capacidade de acessar essas imagens captadas no dia-a-dia.

Daí ela se lembrar de como é o urso que perdeu, da rua da casa da vovó, da comida que comeu na festa do amigo ou do programa que fez com você no fim de semana passado.

Estimule esses alicerces da memória fazendo muitas perguntas sobre coisas que ela sabe ("Como é mesmo que se chama a mãe do Felipe?") e, ao anoitecer, faça uma retomada de tudo o que aconteceu durante o dia ("E depois que você almoçou, a gente foi aonde?").
Fonte: Baby Center





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2 aninhos!!! Já?

  Davi já completou 2 aninhos!!!
Parabéns filho... você faz aniversário e quem ganha o presente é a mamãe e o papai... você é nosso maior presente, a cada dia que passa nos traz alegrias e aprendizagens... Há dois anos tivemos a sorte de ter você conosco. Deus nos presenteou com a melhor coisa do mundo, o amor incondicional é pra vc filho!!!

Desenvolvimento físico: onde foi parar aquele nenê?

Bem debaixo do seu nariz aquela criança redondinha e com dobrinhas vai dando lugar a uma com braços e pernas compridos, com o corpo mais parecido com o de um miniadulto. O ganho de peso é bem menor (cerca de 2 quilos por ano, dependendo, claro, da constituição, dieta e herança familiar do seu filho) e o de altura, maior (por volta de 6 centímetros por ano).

Continue a oferecer uma dieta variada, rica em grãos integrais, proteínas, frutas e verduras, e com alguma moderação na quantidade de gordura, que ainda é essencial para o desenvolvimento do corpo e do cérebro. Caso seu filho esteja acima do peso,não adote regimes por conta própria e converse com o pediatra sobre a melhor maneira de agir.

As necessidades nutricionais das crianças são diferentes das dos adultos, e é perigoso começar a cortar alimentos sem discutir com o médico primeiro.

Será que é hora de desfraldar?

Fisicamente muitas crianças já estão aptas a tirar a fralda nesta idade, mas a questão é saber se é o momento certo para o seu filho. (Aqui já começamos...)

Ele já consegue pôr e tirar a calça (claro que com alguma ajuda)? Fica de três a quatro horas seco? Interrompe a brincadeira por alguns minutos para fazer cocô ou xixi? Esconde-se, vai para um cantinho ou dá algum sinal de que quer privacidade nesses momentos? Avisa logo de cara quando está sujo? Imita outros comportamentos adultos como escovar os dentes ou usar garfos? Segue instruções simples? Está interessado em saber o que você faz no banheiro? Já deu nome para cocô e xixi? (Já fez cocô no vaso duas vezes... heeee)

Se você respondeu sim à maior parte das perguntas acima, vale a pena comprar um penico e deixá-lo no banheiro. Procure estimular seu filho a sentar lá uma ou duas vezes ao dia. Não se preocupe se no início ele preferir sentar de fralda mesmo. O objetivo agora é iniciar uma nova rotina e ajudá-lo a se sentir confortável no peniquinho. Não ache que um milagre vai acontecer da noite para o dia.

Desenvolvimento emocional e social: sou grande e sou pequeno!

Um dia ele fala todo orgulhoso que já é "grande" e, minutos depois, faz manha porque quer colo. Esse fenômeno muito típico desta idade é conhecido como regressão e, muitas vezes, indica apenas que a memória do seu filho está se aperfeiçoando e ele consegue lembrar das coisas boas de quando era bebê.

Ele pode também simplesmente estar querendo carinho e atenção, especialmente se houve alguma mudança na rotina, como a chegada de um novo bebê em casa ou até uma discussão entre você e seu marido.

Muitas crianças se comportam assim também quando ficam tomadas demais pelas tentativas de se tornar independentes. Ajude seu filho a diminuir tal estresse baixando suas expectativas. Em vez de insistir para que ele arrume tudo sozinho, auxilie na tarefa de guardar roupas e brinquedos.

Se ele não parar de pedir uma mamadeira, não vai tirar pedaço dar uma de vez em quando (e resista à tentação de fazer discurso sobre como você está decepcionada -- em vez disso, encha-o de elogios toda vez que usar o copinho).

Identidade sexual

Com 2 anos, é possível que seu filho já tenha alguma noção da diferença entre ser homem e mulher. Os meninos começam a imitar o comportamento masculino, e as meninas, o feminino. Talvez você note como ele copia o jeito de o pai andar ou pede para usar a camiseta de futebol ou o cinto. Já sua filha poderá fingir que está passando batom ou colocando coisas na bolsa.

É importante salientar que as crianças nem sempre copiam o comportamento das pessoas do mesmo sexo. Nesta idade, estão apenas experimentando papéis e tentando descobrir que identidade melhor lhes cai.

Não há necessidade de incentivar uma menina a brincar de boneca ou um menino a brincar de carrinho, já que a criança que tem escolha vai naturalmente brincar com todo tipo de objeto e será beneficiada pela variedade de vivências.

Desenvolvimento da linguagem: bom de papo

Dá para acreditar como ele já consegue conversar? Seu filho faz perguntas e adora responder às suas. Com sua crescente noção de individualidade, ele aproveita todas as oportunidades para dizer do que gosta e não gosta. Vai cada vez mais pedir comidas e bebidas específicas e ficar exigente com a "cara" do prato (não pode misturar a comida, por exemplo).

É comum também que as crianças desta faixa etária notem o fim de alguma coisa ("cabô o papá") e entendam o conceito de "mais" ("mais pão").

Seu filho provavelmente sabe identificar e falar o nome de dezenas de itens que vê todos os dias, incluindo os objetos da casa (mesa, cadeira, porta) e os animais comuns na vizinhança (cachorro, gato, passarinho, borboleta), sem contar, claro, as pessoas ao redor.

As crianças ainda usam os sentidos (tato, olfato etc.) para explorar o mundo, mas podem surpreender com observações e comparações sofisticadas, como ao falar que o pêlo do gato é molinho como o cobertor. Algumas já sabem identificar cores e contar até 10. (Davi já sabe muitas coisinhas)...

Fonte: Baby Center


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Davi e o letramento



Desde que Davi fez 1 ano, percebi que ele demonstrava um curioso interesse pelas letras e pelos números.
Achava estranho um bebê, se interessar pelo mundo das letras muito antes de ser inserido a vida escolar. Bom, esta certo que sou professora... mas, nunca fiquei forçando esse tipo de aprendizagem precoce. Apesar de sempre colocar vídeos educativos pra ele assistir, nunca esperava que fosse possível meu bebê aprender o nome das letras e reconhecer e nomear os números tão cedo. 

 
Percebi que ele foi aprendendo e se interessando cada vez mais em saber o nome das letras do alfabeto, "lia" os números e fazia contagem... com 1 ano e 8 meses ele já estava contando e lendo os números até 10 e sabia todas as letras do alfabeto.
Todo mundo ficava impressionado com a sabedoria do meu bebê precoce.
Tenho que dar um pouco de crédito ao papai do Davi. Como, antes de ir a escola, o pai ficava com ele no período da manhã, passou a dedicar o tempo ao ensino... e o Davi como bom "aluno" aprendia tudo o que o papai ensinava.



Agora com 1 ano e 11 meses, além de reconhecer o seu nome, conhece todas as letras do alfabeto (em português e inglês), os números até 10 (alguns entre 10 e 20), conta até 20, e agora já sabe as cores Azul, Amarelo, Vermelho, Laranja, Preto e Verde. Canta muitas musiquinhas que o papai e eu, e também a escola ensinamos. Gosta de ouvir historias e "ler" seus livrinhos de banho.
Acho uma graça aquele "toco" de gente que não sabe nem falar direito, dizendo coisas que era pra aprender somente a daqui algum tempo.

Mas, agradeço a Deus todos os dias por ter me dado essa criança tão esperta e inteligente, fico cada dia mais orgulhosa dele e pretendo dar sempre o melhor de mim para que ele evolua em sua aprendizagem e tenha boas oportunidades para ter uma vida plena e feliz enquanto cresce e se desenvolve.


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Era uma vez um bercinho...

Era uma vez... o bercinho que virou caminha...
Tive que tomar coragem pra dar esse passo, me desfazer dos restinhos que sobraram do meu bebe já crescido, não foi tão simples assim... Tirar o berço e colocar a cama, exigiu de mim, semanas de reflexão.
Eu estava com receio de colocar a cama e o Davi estranhar, não querer ficar lá e levantar a noite pra ir até a nossa cama... mas eu estava errada, medo bobo de mãe, Davi amou a ideia, acompanhou todo o processo de pertinho ansioso... viu quando o papai e eu desmontamos o berço, o transformando em caminha. E quando foi a noite, fiz todo o processo da rotina do sono, mamou, escovou os dentes, fizemos a oração, dei beijo e boa noite, e  então ele simplesmente dormiu!!!! Orgulho da mamãe e do papai...
Pois é, simples assim... eu toda receosa e meu bebê mais uma vez me surpreendeu!!!
Então, a dica é essa, quem ainda não teve coragem de vencer mais essa etapa... CORAGEM!!! Nossos filhos sempre nos surpreendem!!!

Mas pra quem ainda tem dúvidas se está na hora de passar do berço para a caminha, achei essa matéria super legal no Baby Center, pode conferir nesse link  A transição para a cama.
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1 ano e 11 meses...

Meu Davi está crescendo rápido, ainda ontem era um bebezinho que precisava de mim para tudo, e agora já está ficando a cada mais independente...

Desenvolvimento físico: brincando de se vestir

À medida que se aproxima dos 2 anos, seu filho começa a demonstrar interesse em pôr e tirar as próprias roupas. Camisetas folgadas, casacos, jaquetas e pijamas de zíper são os itens mais fáceis para praticar. Muitas crianças gostam de brincar com as roupas também, então facilite a sua vida e já separe peças como chapéus ou lenços velhos para deixar à disposição.

Outra novidade é que agora ele já consegue abaixar para pegar alguma coisa sem ter que agachar. Ele vai tentar ficar de pé na ponta dos pés e pular tirando os dois pés do chão. Prepare também o coração para as inúmeras subidas e descidas de escadas sem que seu filho queira ajuda nenhuma (mais uma maneira de provar o gostinho da independência).

Cérebro afiado

Com 1 ano e 11 meses, muitas crianças têm maturidade cerebral e coordenação motora para montar um quebra-cabeça de três a seis pecinhas (daqueles bem básicos de madeira para encaixar animais ou formas, por exemplo). Algumas já esboçam desenhos de círculos (sem muita definição da forma, claro) e linhas verticais e horizontais.

Incentive o desenvolvimento dessas habilidades tendo à mão giz de cera e tinta (use sempre materiais apropriados para crianças e com selo de qualidade do Inmetro) para fazer arte. Participe das brincadeiras escrevendo e desenhando também, assim seu filho assistirá e terá vontade de copiá-la.

Outras atividades que exercitam a comunicação do cérebro com as mãos incluem encher e esvaziar vasilhas de água, medir e colocar a comida do cachorrinho no prato dele ou amassar massinha (vale também massa de pão de verdade) para fazer bolas ou minhocas. É bem provável que a criança se molhe ou se suje, mas os ganhos compensam.

Desenvolvimento emotivo e social: imitando crianças maiores

A partir de agora, seu filho demonstrará mais interesse em brincar com outras crianças e imitá-las. Se tiver irmãos mais velhos, não se surpreenda de vê-lo seguindo o irmão ou irmã o dia inteiro. Ele vai tentar fazer a cesta no basquete ou ninar a boneca do mesmo jeito, e poderá tentar conquistar o amor do irmão oferecendo sua própria bolacha ou algum outro "bem" de grande valor.

Caso esteja grávida de novo, os especialistas recomendam contar à criança sobre o bebê com, no máximo, três ou quatro meses de antecedência. Nessa altura, sua barriga já terá crescido e o nascimento não estará tão longe assim para uma criança que ainda não entende direito o conceito de futuro.

Elogio na medida certa

Ele já começou a se referir a si próprio pelo nome ou pelo pronome "eu"? Essa é uma indicação importante de que seu filho passou a entender que é uma pessoa diferente e separada de você.

Aproveite todas as oportunidades para elogiar algo que ele tenha feito sozinho, o que só vai incentivar a autoconfiança.

Tente evitar comentários genéricos do tipo "Que menino sabido!" e fale especificamente sobre o feito do momento: "Adorei o jeito que você empilhou os bloquinhos para fazer essa torre tão grande".

Comportamento: apego e medos

Se aquela criança destemida e independente de repente não quer largar de você nem por um minuto, não se preocupe. Nesta idade, esse tipo de comportamento pode simplesmente indicar uma imaginação fértil. Às vezes é o aspirador que vira um engolidor de crianças ou é o monstro que se esconde debaixo da cama (especialmente depois da transição do conforto e segurança do berço para uma caminha maior).

Esses medos podem parecer irracionais para você, mas, para uma criança que está começando a notar o mundo, são extremamente reais. Procure não menosprezar os temores do seu filho (faça, por exemplo, uma busca pelo tal do monstro embaixo da cama) e sempre converse sobre o que o aborrece tanto.

Lembre-se ainda de que a imaginação pode ser grande, mas o vocabulário de uma criança ainda não é, então às vezes caberá a você decifrar a fonte do medo.

Não esqueça também aquela velha lição seguida com bebês menores: quando for sair, diga aonde vai, explique quem cuidará dele e dê um tchau rápido, sem estender e fazer drama. Se possível, antes de sair, envolva-o em uma atividade com a pessoa que ficará cuidando dele.

Desenvolvimento da linguagem: montando frases

Crianças de quase 2 anos costumam obedecer ordens simples como "Venha aqui para eu botar o seu tênis" ou "Pega o copinho para a mamãe". Elas falam cerca de duas dúzias de palavras de forma mais clara e muitas outras ainda não tão fáceis de entender -- e por isso nem soam como palavras de verdade. Mas logo logo o vocabulário vai crescer tanto que você nem vai mais conseguir lembrar de todas as gracinhas que ele diz.

Seu filho pode dizer frases curtas como "Cabô mamá" ou "Qué papá" e responder a perguntas como "Qual é o seu nome?" e "Como é que o cachorrinho faz?". Você já não terá mais que adivinhar tanto o motivo dos choros, porque ele aprendeu a utilizar as palavras (mesmo as que inventou ou "adaptou") para expressar sentimentos e sensações.

Outro conceito que começa a ser entendido é o de opostos, como pequeno e grande ou pouco e muito. Aproveite para mostrar figuras e ilustrações em livros, porque a leitura é uma das melhores formas de aprimorar a linguagem. Procure histórias em que haja vários objetos, tanto familiares como outros mais novos. Ao ler, faça uma pausa de vez em quando e pergunte algumas coisas sobre o livro ("O que o gatinho está fazendo? "Cadê o menino?"). 

Fonte: Baby Center

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